Conheça os diferentes Graus de Calvície e saiba quando optar por tratamento clínico ou cirúrgico.
O enfraquecimento e perda do cabelo pode ocorrer devido uma série de fatores, como estilo de vida, stress, má alimentação ou até genética. Estes fatores variam para cada indivíduo, por isso é importante o diagnóstico de um médico especializado em calvície e queda de cabelo. Contudo, é possível medir os graus de calvície que os pacientes apresentam de maneira simples, tendo como base a tabela criada pelo Dr. James Hamilton, em 1951, conhecida pelos especialistas como escala de Norwood-Hamilton, ou simplesmente, escala NW.
São sete graus de calvície progressivos e alguns possuem variantes, esta distinção é importante pois o paciente poderá saber quais são suas opções em relação à tratamento, clínico ou cirúrgico, de acordo com a sua posição na escala. Os graus de calvície são:
Grau I
Praticamente imperceptível se comparado aos outros graus de calvície. O Grau I consiste em entradas na parte superior da testa sem a presença de rarefações (baixo volume capilar). É normal apresentar este tipo de calvície após os quarenta anos de idade, no entanto, é possível realizar o tratamento clínico se o paciente desejar.
Grau II
Neste grau, o paciente apresenta uma perda capilar mais acentuada em relação ao grau anterior mas, comprometendo somente a região superior da testa, sem afetar demais partes do couro cabeludo. É possível realizar tratamentos clínicos e cirúrgicos, principalmente de forma preventiva, pois com o passar dos anos os graus de calvície tendem a se agravar.
Grau III
As entradas do couro cabeludo tornam-se acentuadas e pode iniciar a rarefação capilar estendendo-se para a coroa. Já possui indicação cirúrgica como transplante capilar.
Grau IV
Caracteriza-se pela perda capilar na região da coroa. Normalmente vem acompanhado das grandes entradas e somente o transplante capilar é a solução.
Grau V
No grau V ocorre a junção da perda capilar entre as entradas e a coroa. Pensando que os graus de calvície são sempre progressivos, deve-se instituir imediatamente o tratamento clínico e cirúrgico de restauração capilar.
Grau VI
A predominância da área calva é ainda maior neste estágio, onde boa parte do couro cabeludo está exposto. É o grau limítrofe para se realizar o transplante capilar. Neste grau, normalmente, o paciente necessita de duas intervenções cirúrgicas de transplante capilar.
Grau VII
O mais elevado entre os graus de calvície, é caracterizado pela perda capilar desde a testa até a coroa, tendo as áreas laterais do couro cabeludo como únicas remanescentes. O transplante capilar está contra indicado nesse estágio devido à área doadora ser menor que a área receptora. Portanto, os resultados ficariam de baixa densidade caso fosse realizado.
Se você se enquadra em qualquer um dos graus de calvície acima, saiba que é possível tratar da Calvície e Queda do Cabelo através de tratamentos clínicos, minimamente invasivos e cirúrgicos. Descubra a solução ideal para você marcando sua consulta com nossos especialistas.
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Responsável Técnico:
Dr. Rafael Vinícius Magacho
CRM-PR 24840
• Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Clínica Cirúrgica.
• Membro da Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar.
• Membro da International Society for Aesthetic Plastic Surgery.
• Membro da Academia Brasileira de Laser.